© Morgana de Castro

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Patrícia Monteiro

A água do espírito disse que me chamaria Patricia, não sei porque aceitei que assim fosse, mas agora pertence-me. 

Acredito que a verdade das coisas dificilmente se define de uma assentada. E, na tentativa de descortinar o que habita em mim e me rodeia por fora, colho metáforas nas árvores de fruto, ansiando pela chegada do Outono.